Grêmio Libertador

Portão 18

Ontem tive o prazer de acompanhar o imortal no Portão 18, junto com a Banda del Turco, e os amigos do Gremio Copero.

Bumbos, pratos, trombone, trapos, bandeiras do Rio Grande do Sul e do Uruguay (aquela velha comunhão platina, que muito ousam em chamar de querer ser de outro país, mas na verdade é uma tentativa de corrigir um erro histórico), e muito alento. Todo o jogo.

É a volta da idéia embrionária de uma torcida com um só interesse, torcer pelo Grêmio e nada mais.

Quem ainda não foi, vá, mas vá com vontade de cantar, com o gogó em dia.

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